sexta-feira, 26 de março de 2010

Teias da Oralidade #3

“Sou músico, trabalho com cultura popular. O coco é dança, ritmo, canto... Desde de criança tô dentro do coco. Quando criança via os velhos fazendo seu coco, mas não sabia dançar e tocar os instrumentos. Começava a pular, assimilando a batida, observando os mestres. Já adulto, comecei a pesquisar outros ritmos e criamos nossa própria batida. Graças, hoje tem uma nova continuidade, com mais apoio do governo, maior incentivo e isso enriquece as culturas.”

Quinho Caetés - Ponto de Cultura Coco de Umbigada - Olinda

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