Durante cerca de quatro horas, a equipe de pesquisa de memória oral da Viraminas esteve, nesta última segunda-feira (28) reunida na casa do ex-ferroviário Maurício Couto, de Três Corações. Ele foi o primeiro entrevistado do projeto de registro das histórias de vida da cidade, que deve se prolongar ainda por alguns bons meses.
A conversa foi considerada bastante produtiva e revelou alguns pontos inesperados, como quase sempre acontece em levantamentos de memória oral. Exemplo: esperava-se ouvir assuntos restritos à estação ferroviária, mas de repente ele nos solta que foi o projetista que desenhou o atual edifício da prefeitura do município. Ele conta que, na época em que estava com seus vinte e poucos anos, fez um curso de projetos a distância, e aprendeu técnicas de desenho arquitetônico. Logo a prefeitura lançou um concurso para projetistas desenharem o então futuro prédio, do qual seu Maurício saiu como vitorioso.
Estas e tantas outras histórias conquistaram a atenção dos pesquisadores por cerca de quatro horas. E tudo isso após seu Maurício garantir que “não se lembra de muita coisa não”. Ele conta também que esteve presente no dia da trágica explosão da locomotiva que carregava munição, que na década de 40 parou a cidade.
Estas histórias que ele conta vão se juntar a diversas outras, que a partir de hoje passarão a ser catalogadas para formatação de um grande projeto de salvaguarda do patrimônio imaterial tricordiano. A Viraminas espera, com este projeto, difundir a auto-estima e as noções de participação e cidadania. Sintam-se todos à vontade para nos acompanhar nesta empreitada.
Durante cerca de quatro horas, a equipe de pesquisa de memória oral da Viraminas esteve, nesta última segunda-feira (28) reunida na casa do ex-ferroviário Maurício Couto, de Três Corações. Ele foi o primeiro entrevistado do projeto de registro das histórias de vida da cidade, que deve se prolongar ainda por alguns bons meses. 
A conversa foi considerada bastante produtiva e revelou alguns pontos inesperados, como quase sempre acontece em levantamentos de memória oral. Exemplo: esperava-se ouvir assuntos restritos à estação ferroviária, mas de repente ele nos solta que foi o projetista que desenhou o atual edifício da prefeitura do município. Ele conta que, na época em que estava com seus vinte e poucos anos, fez um curso de projetos a distância, e aprendeu técnicas de desenho arquitetônico. Logo a prefeitura lançou um concurso para projetistas desenharem o então futuro prédio, do qual seu Maurício saiu como vitorioso.
Estas e tantas outras histórias conquistaram a atenção dos pesquisadores por cerca de quatro horas. E tudo isso após seu Maurício garantir que “não se lembra de muita coisa não”. Ele conta também que esteve presente no dia da trágica explosão da locomotiva que carregava munição, que na década de 40 parou a cidade. 
Estas histórias que ele conta vão se juntar a diversas outras, que a partir de hoje passarão a ser catalogadas para formatação de um grande projeto de salvaguarda do patrimônio imaterial tricordiano. A Viraminas espera, com este projeto, difundir a auto-estima e as noções de participação e cidadania. Sintam-se todos à vontade para nos acompanhar nesta empreitada.
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